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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Paris Hilton lança equipe de Moto GP 125 cc


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  A atriz e modelo Paris Hilton irá apresentar no dia (18/12)  oficialmente a sua equipe de Moto GP de 125CC denominada por ela SuperMartxé VIP by Paris Hilton.
   A motocicleta já irá competir a partir de 2011 e terá como pilotos os espanhóis Sergio Gadea (piloto experiente na modalidade) e Maverick Viñales (promessa do motociclismo espanhol), que conquistou neste ano o título nacional em seu país. Na equipe técnica estão  Christian Lundberg e Rossano Brazzi.

Sorteio de 1 Dafra Apacha RTR 150

O piloto de fórmula 1 Lucas de Grassi irá sortear uma moto Dafra Apache RTR 150 no seu twiter (@lucasdigrassi).  O sorteio será uma das atrações da 6ª edição do Desafio das Estrelas, realizado em Florianópolis, SC, que é organizado pelo também piloto Felipe Massa. O evento acontecerá durante os dias 17 a 19 de dezembro.
 
Segundo Lucas, o sorteio é uma forma de agradecimento da parte dele à torcida que o apoiou durante todo este ano de 2010. "Eu gosto de propor isso aos patrocinadores, pois recebo muito apoio dos torcedores; Então, quero também retribuir", explica Lucas di Grassi, que irá competir no kart” no próximo ano.

Proteína

Proteína recupera memória e reverte consequências do Alzheimer

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Estudo americano aponta novos caminhos no tratamento da doença

Um grupo de pesquisadores do Centro em Ciência da Saúde da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, conseguiu restaurar a memória e a capacidade de aprendizagem em um modelo animal da doença de Alzheimer.

No estudo, a recuperação foi verificada em camundongos que tiveram aumentada a quantidade de uma proteína chamada CBP, que estimula a produção de outras proteínas essenciais para a formação de memórias. Segundo os autores, trata-se da primeira demonstração de que a CBP é capaz de reverter consequências da doença hoje incurável. As informações são da Agência Fapesp.

De acordo com os cientistas, o estudo aponta para um novo caminho para o desenvolvimento de terapias para Alzheimer, que afeta mais de 25 milhões de pessoas no mundo e que pode levar à demência.

Em pacientes com a doença, o acúmulo da proteína beta-amiloide bloqueia a formação de memória ao destruir as sinapses, regiões em que os neurônios compartilham informações. Outra proteína, a tau, forma emanharados neurofibrilares que se depositam no interior dos neurônios.

Aumentar a quantidade de CBP não altera a fisiologia da beta-amiloide ou da tau, mas atua em um mecanismo de recuperação diferente, ao restaurar a atividade da proteína CREB e elevar os níveis de outra proteína, chamada BDNF, segundo Salvatore Oddo, um dos autores do estudo.

- A CBP pode funcionar como um efeito dominó entre as proteínas que transportam sinais das sinapses aos núcleos dos neurônios. Levar informação aos núcleos é necessário para a formação de memórias de longo prazo.

O grupo de pesquisadores produziu geneticamente um vírus capaz de levar a CBP ao hipocampo, região no cérebro fundamental para a consolidação de memórias e para a aprendizagem.

Aos seis meses de idade, quando a entrega da CBP foi realizada, os camundongos modificados geneticamente estavam com perdas cognitivas semelhantes às verificadas no Alzheimer.

Os animais foram avaliados em um labirinto, onde tinham que lembrar a localização de uma plataforma de saída. Camundongos tratados com CBP foram comparados com outros que receberam apenas placebo e com um terceiro grupo, de animais normais.

A eficiência em escapar do labirinto foi usada como sinal de formação de memória e de aprendizagem. No modelo com Alzheimer, o rendimento do grupo com CPB foi idêntico ao observado nos animais normais, sem a doença, e muito superior ao grupo que recebeu placebo.

Fonte: R7

Livro-Tratamento do usuário do crack



Pré- Lançamento do Livro: "O Tratamento do Usuário do Crack"

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A Criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em 1951, representa o início do apoio institucional à ciência e à tecnologia o Brasil. Graças a esse apoio, para o qual contribuíram várias agências de fomento federais e estaduais, o país venceu desafios importantes, como o da prospecção de petróleo em águas profundas e o da produtividade na agricultura tropical, conquistando merecido reconhecimento internacional e trazendo benefícios econômicos à sua população.

A formação de Alto nível foi crucial para essas e outras conquistas. E formação de qualidade só é possível para quem tem acesso à educação e saúde. Em particular, saúde mental é indispensável e sua preservação deve utilizar todo o arsenal científico-tecnológico disponível, bem como buscar novos conhecimentos e técnicas de tratamento.

Esse é o espírito da obra organizada por Marcelo Ribeiro e Ronaldo Laranjeira, que aborda uma amaça globalà saúde, ao bem-estar e ao futuro, especialmente doa jovens: a dependência química do crack. E o faz em vários de seus aspectos, como neurociência e clínica, diagnóstico e avaliação, tratamento e reabilitação. Trata-se de uma importante contribuição à sociedade, sobretudo para orientar a busca por políticas públicas consistentes e efetivas.

O enorme esforço materializado no livro representa parte das atividades do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (INPAD), um dos 122 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) coordenado pelo CNPq, em articulação com o Ministério da Ciência e Tecnologia e vários outros Ministérios e agências federais e estaduais. Tal programa visa o avanço do conhecimento, à transferência de tecnologias e à sua difusão para a sociedade.

O Tratamento do Usuário de Crack certamente será a obra de referência no assunto. É um exemplo claro de contribuição da ciência, da tecnologia e da inovação para buscar soluções para problemas atuais de impacto gobal. É com grande esperança que apresento e recomendo este livro. Aproveito para agradecer a todos os que colaboraram para sua realização. Estou certo de que a sociedade brasileira saberá reconhecer o valor dessa contribuição para o presente e o futuro de nosso país.

Fonte: veja.com.br

Substâncias aromatizantes que dão sabor a cigarro estão com os dias contados




Anvisa quer proibir substâncias aromatizantes e que dão sabor a cigarros

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Anvisa quer probir aromatizantes em cigarros. De acordo com a Agência Nacional, o aditivo torna o cigarro mais atrativo para adolescentes.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) abriu consulta pública sobre proibir a adição de substâncias que dão sabor, como mentolado, a cigarros e outros produtos derivados do tabaco. A consulta pública vai até 31 de março de 2011.

A Anvisa alega que os aditivos tornam o cigarro mais atrativo para adolescentes e jovens, pois mascaram o sabor amargo e forte, naturais do tabaco. Os Estados Unidos e o Canadá já proíbem a venda de cigarros aromatizados.

Os aromatizantes e flavorizantes (adicionam aroma) e os ameliorantes (melhoram o odor da fumaça) são alguns dos aditivos que a Anvisa quer proibir. A proposta prevê a aplicação da medida a qualquer produto que tenha na composição tabaco para ser fumado, inalado ou mascado.

De acordo com a proposta, as empresas terão um ano para se adequar. Se descumprirem, os produtos serão retirados do mercado.

O Brasil é um dos signatários da Convenção Quadro para Controle do Tabaco. Em reunião este mês, no Uruguai, representantes do Brasil e de mais 171 países membros da convenção recomendaram a proibição do uso de aromatizantes no tabaco.

Fonte: band.com.br

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Uma luz no fim do túnel aos paraplégicos

Paraplégicos podem andar novamente usando “calças-robóticas”

Batizado de ReWalk, aparelho ajuda pessoas paralizadas a andar e até subir escadas
Paciente faz testes com o ReWalk
Paciente faz testes com o ReWalk
Pessoas que sofrem de paralisia da cintura para baixo podem ter ganhado uma esperança de andar novamente graças a um par de “calças-robóticas” inventadas pelo israelense Amit Goffer. O próprio criador sofre de paralisia causada por um acidente de carro em 1997. O acidente o inspirou a criar um aparelho que o libertasse da cadeira de rodas.
Batizadas de ReWalk, as calças usam sensores e motores para permitir que paraplégicos possam andar e até subir escadas. Usadas por cima das roupas, as calças são equipadas com juntas motorizadas ativadas pelos sensores, que respondem a movimentos súbitos da parte superior do corpo o ajuste da estabilidade é feito com ajuda de muletas.
Goffer fundou a empresa Argo Medical Techonologis para comercializar o aparelho que estará disponívei a partir de janeiro de 2011 em centros de reabilitação ao redor do mundo, depois de vários anos de testes em clínicas de Israel e dos EUA. O custo das calças-robóticas é alto: US$ 100 mil por unidade.
Apesar de criador da tecnologia, Goffer não poderá fazer uso dela, pelo menos não dessa versão. O acidente que sofreu o deixou paralisado do pescoço para baixo e o aparelho depende de movimentos das mãos e dos ombros para ser operado. Goffer, no entanto, já está trabalhando em uma versão para tetraplégicos.
No site do jornal The Daily Mail é possível ver um vídeo do ReWalk em ação